quarta-feira, 26 de março de 2014

Top 10 : Maravilhas da Natureza

Seguindo a nossa sequência de "top 10" da viagem, agora colocamos aqui as 10 maiores maravilhas da natureza que visitamos ao redor do mundo. São elas:

10) Vulcões da Guatemala - Guatemala

Um dos maiores "corredores" de vulcões do mundo passa pela Guatemala e proporciona um visual diferente e espetacular! Com diversos vulcões ainda ativos, lá é possível até mesmo subir até o topo de um deles, o Pacaya, bem próximo da lava que escorre por sua superfície, e assar um marshmallow em suas brasas!



9) Barreira de Corais e Blue Hole - Belize

Considerado um dos 3 melhores pontos de mergulho do planeta e a segunda maior barreira de corais do mundo, a Grande Barreira de Corais do Belize é uma espécie de "savana africana" dos mares, com uma biodiversidade incrível e paisagens subaquáticas tão bonitas quanto as da superfície. Fora isso, um dos "blue holes" mais famosos do mundo também está lá, proporcionando mergulhos de mais de 40 metros de profundidade, visitando cavernas e visualizando até mesmo tubarões!


8) Table Mountain - Cidade do Cabo - África do Sul

Considerada também uma das 7 maravilhas da natureza, esta montanha, que tem um aspecto de mesa (se olhada de frente, porque de trás tem o formato irregular da foto), é o símbolo da belíssima Cidade do Cabo e uma das principais atrações da África do Sul. Além de embelezar ainda mais uma das cidades mais bonitas do mundo, ela oferece um visual único das praias da península!




7) Grand Canyon - Estados Unidos

Formação geológica espetacular, com uma profusão de cores e formas, transforma este local em uma maravilha ímpar da natureza. Some a isto o rio Colorado cruzando as rochas, bem lá ao fundo... e você tem o cenário ideal para horas de contemplação!! Imperdível!






6) Capadócia - Turquia

Formações rochosas curiosas localizadas no centro da Turquia, com formatos dos mais variados, alguns lembrando foguetes espaciais, outros, orgãos genitais masculinos... E que proporcionam uma das atividades mais espetaculares que alguém pode fazer no mundo: o passeio de balão! De tirar o fôlego!!





5) Mar de Andaman - Tailãndia

O litoral sul da Tailândia, cujo expoente é a ilha de Koh Phi Phi, é um pedaço do oceano Índico, com suas águas esverdeadas, cristalinas e quentes; com formações rochosas curiosíssimas, bem no meio do nada, e que formam uma das mais famosas e cobiçadas paisagens do mundo... só estando lá para entender o porquê!!





4) Yosemite Park - Estados Unidos

O mais visitado parque americano não tem esse grande público à toa; com uma área gigantesca, você encontra por lá belíssimas cachoeiras, paredões rochosos, animais silvestres como ursos, linces e alces, geleiras (a depender da época do ano) e uma das mais belas florestas de sequóias (os gigantes do mundo vegetal) do país! Não tem como não se impressionar e querer ficar mais!!!




3) Cratera Ngorongoro - Tanzânia

Os geógrafos mais rigorosos dizem que, na verdade, Ngorongoro não é uma cratera e sim uma caldeira, já que sua formação seguiu um processo geológico diferente... Rigor à parte, o efeito produzido por este "acidente geográfico" foi o isolamento de uma quantidade enorme de espécies animais, das mais diversas, que lá encontraram ótimas condições para sobrevivência, especialmente pela pouca quantidade de predadores naturais das principais espécies que lá vivem... Ou seja, é um espetáculo da natureza!!

2) Ha Long bay - Vietnã

Também considerada uma das 7 maravilhas da natureza, esta baía norte vietnamita é um deleite que afeta todos nossos sentidos! Paisagem deslumbrante, águas mornas e cristalinas, vida marinha... enfim, local perfeito para passar um final de semana romântico dentro de um veleiro!!






1) Parque Nacional do Serengueti - Tanzânia

Principal parque africano, lá você pode ver a vida selvagem tal qual ela é... como se estivesse dentro de um documentário do National Geographic!! Pudemos presenciar leões caçando e devorando uma zebra, leopardos caçando gazelas, elefantes brigando pelas fêmeas do bando, um avestruz fazendo a "dança do acasalamento"... enfim, ficaria aqui até amanhã descrevendo tudo o que se pode observar em um lugar como esses...Isso por que só estou falando da vida selvagem, por que se começar a falar das belíssimas paisagens da savana... este post não acaba nunca mais!! Sem dúvida alguma, a maior maravilha da nossa viagem!! 

quarta-feira, 19 de março de 2014

Correndo pelo mundo!!


Atividades ao ar livre sempre fizeram parte da nossa vida, mas nos últimos anos a corrida de rua ganhou posição de destaque em nosso dia a dia. Começa como uma forma fácil e divertida de entrar em forma, perder peso... depois tentamos participar de provas, ganhar medalhas; aí vem a fase da busca pelo melhor tempo, maiores distâncias... enfim, quando você se dá conta, já está viciado e não consegue deixar de lado o par de tênis e os shorts um só dia!!

Quando você planeja passar 9 meses mudando de cidade em média a cada 4 dias, ficando o dia todo fora de "casa", andando para cima e para baixo, muitas vezes saindo muito cedo e voltando tarde, em locais que muitas vezes não são favoráveis a realização de treinos, seja pelo relevo, seja pela falta de parques ou calçadas nas ruas (sim, isto existe!); fica muito difícil manter uma rotina regular de treinos. Tínhamos, inicialmente, uma meta de "cravar uma bandeira" da corrida de rua em cada um dos países em que passássemos... Bom conseguimos isto nos 5 primeiros, mas na Ásia a coisa ficou bem mais complicada, por vários motivos : umidade excessiva, calor absurdo, falta de parques ou áreas livres para treino, muitos deslocamentos e, no meu caso (Juliano), um corte seguido de infecção no pé esquerdo, que durou quase 1 mês para resolver (casa de ferreiro, espeto de pau...) !! Mas ainda assim conseguimos fazer alguns bons treinos na Tailândia, em Bali e no Camboja. Entre pedaladas e corridas, conseguimos "cravar bandeira" em 14 dos 33 países que visitamos!

Independentemente do nosso desempenho, uma coisa podemos afirmar : a corrida de rua realmente é uma paixão mundial! Creio que não houve um lugar em que passamos onde correr não fosse a atividade ao ar livre preferida! Claro, em alguns lugares muito mais do que em outros. Nos países asiáticos, por exemplo, a corrida de rua ainda não é uma febre. Exceto pelo Japão, onde pudemos ver vários locais treinando em parques e praças, nos demais países era mais fácil encontrar estrangeiros fazendo seus treininhos que propriamente os nativos. A China, neste aspecto, surpreendeu-nos negativamente. Potência olímpica, imaginamos que o chinês fosse apaixonado por esportes e que encontraríamos em suas vastas planícies, que favorecem bastante a corrida, vários deles percorrendo alguns quilômetros... mas o que pudemos notar é a completa falta de interesse dos chineses em se exercitar. Indianos, tailandeses e indonésios também não praticam muito.  Apesar disso, uma das maratonas mais interessantes do mundo estava acontecendo quando passamos por lá (mas não pudemos participar por problemas logísticos) : a maratona da Muralha da China! Fica para a próxima... 

Por outro lado, há países em que a corrida de rua é uma mania nacional. Os Estados Unidos, com certeza, são o paraíso dos corredores! Passamos pela Califórnia, estado conhecido por ter grande quantidade de pessoas saudáveis e que praticam esporte regularmente, e pudemos constatar que correr é uma atividade tão vital para o americano quanto comer ou ir ao banheiro. Em São Francisco, o "calçadão" que percorre toda a orla da baía fica congestionado de aficionados a partir das 16:00 até escurecer. É um vai e vem frenético de pessoas, com seus tênis coloridos, ipods e roupas das mais diversas estampas. Outra facilidade está na aquisição de materiais esportivos de altíssima qualidade, grande variedade e preços extremamente convidativos, se comparados com o que encontramos no Brasil. Venice beach, em Santa Monica, é outro lugar também muito disputado.

A Europa também concentra muitos corredores de rua. Em Atenas, inclusive, eles oferecem a oportunidade para você treinar durante 1 hora e meia na pista do Estádio Olímpico, palco da chegada dos Jogos Olímpicos de 2004, gratuitamente. Tem que chegar bem cedo, há um limite diário de participantes e esgota bem rápido! Se não conseguir (como nós), ele está aberto à visitação e é um passeio bem interessante! Entretanto, o grande barato das corridas de rua no velho continente é, sem dúvida, a paisagem! Seja ela urbana, campestre, praiana ou de montanha, quando se corre na Europa não é só o esforço físico que tira o fôlego. Que tal treinar ao redor do Circo Máximo em Roma? Ou dar um trotezinho às margens do mar Egeu, em uma ilha grega? E a brisa do mediterrâneo na costa turca?? Treino de tiro ao lado do Danúbio? Dá para entender por que o europeu adere cada vez mais a esta prática. Isto sem contar a enorme quantidade de parques, ruas largas e áreas de lazer que estão disponíveis para quem quer fazer seu treino sem ter que disputar espaço com carros e motos. Na Europa, só não corre quem não quer!

E a África, terra dos maiores corredores do mundo, como é a corrida por lá? Bom, a corrida para o africano, especialmente quenianos e tanzanianos, é muito mais que uma simples prática esportiva para recreação ou manter a forma. Correr, é uma oportunidade de ascensão social, é um meio de transporte... é uma filosofia de vida!! No Quênia, os corredores são tão idolatrados como os jogadores de futebol por aqui. Estão em outdoors, capas de revista. Você vê muitas e muitas pessoas treinando no final do tarde, em qualquer lugar que dê para correr, normalmente em estradas ou no meio de carros e motos. Diferentemente do que ocorre na Europa, não há muito espaço ou estrutura para quem quer fazer seu treininho.

Mas nada disso importa, correr está no sangue do africano. Uma das coisas mais curiosas que vimos era, nas cidades grandes, a quantidade de pessoas vestidas socialmente, com roupa de trabalho, carregando malas ou mochilas e correndo, em ritmo bem cadenciado e constante, pelas ruas! Dava para ver que não era um "pique" para alcançar um ônibus ou atravessar uma rua, eles estavam simplesmente se deslocando! A corrida é um meio de transporte, o mais natural e eficiente deles, já que o trânsito nas grandes cidades africanas como Nairobi e Dar Es Salam é impraticável! A corrida é a alma do africano... talvez até por isso eles sejam, mesmo com todas as dificuldades que encontram para viver por ali, o povo mais sorridente do mundo!!

Para encerrar, alguns dados das nossas corridas pelo mundo :

- Quilômetros de treino (Juliano + Patrícia) : 101 Km
- Países com "bandeiras cravadas" : Colômbia (Cartagena) , Guatemala (Flores), México (Playa del Carmen), Cuba (Varadero), Tailândia (Ao Nang), Indonésia (Bali), Camboja (Siem Reap), Turquia (Çannakkale), Grécia (Atenas e Naxos) e Eslovênia
- Melhor cenário para correr : Turquia
- Condições mais difíceis : Camboja (muito calor e muita umidade!!)
- Melhor tempo : Cartagena (Colômbia) - 5,53 Km em 26:39 min, pace de 04:50 min/Km
- Pior tempo : Atenas (Grécia), volta na pista do Estádio Olímpico : 440 metros em 05:31 min

sábado, 15 de março de 2014

Culinária e Gastronomia : Japão e China


Nossa experiência gastronômica no Japão e na China não foi exatamente como esperávamos. Não vou dizer que fomos "surpreendidos" pelo fato dos japoneses não comerem sushi todo dia e o yakissoba não ser a comida cotidiana na China; já sabíamos disso antes de desembarcarmos por lá. O que não esperávamos é que a comida local do dia a dia fosse tão... sem graça!

Bom, antes de mais nada, é bom deixar claro que pedir um prato de comida tanto no Japão quanto na China não é nada fácil. Mesmo em cidades grandes como Tóquio e Pequim, não é tão simples encontrar garçons que falem inglês. Aquele hábito bem brasileiro de pedir substituições de ingredientes em pratos, esqueça! Por lá, você come o que vier no prato e dê-se por satisfeito se ele for realmente igual ao da foto... aliás, esta é outra curiosidade local! Como muitos dos cardápios não tem tradução para o inglês, ao lado dos caracteres está normalmente uma foto daquilo que está descrito. Em alguns restaurantes também é possível encontrar "maquetes" dos pratos... Sim, isso mesmo! Eles montam cópias perfeitas das refeições e deixam tudo exposto na vitrine, para você apontar... e comer!!

Pode acontecer, se você for em um restaurante de bairro, como fomos, de te oferecerem um cardápio (como o acima) sem fotos dos pratos, sem maquetes, sem tradução e sem garçons falando inglês... bom, nesse caso, nossa recomendação é : feche os olhos, aponte alguma coisa e torça para ter uma surpresa agradável, como a que tivemos! De qualquer modo, os japoneses são sempre muito solícitos e vão tentar ao máximo entender o que você quer! Mas existe também o outro lado. Fomos a um restaurante de "sushi digital". Você senta em uma bancada, escolhe a língua do menu e seleciona todos os seus pedidos, comidas e bebidas; após alguns minutos um pequeno prato, trazido por uma esteira elétrica, entrega a sua comida. Após a refeição, você vai até o caixa, diz o número do seu assento, paga a conta e tchau! Não há contato com garçons (que até existem, para a eventualidade de alguém precisar de ajuda). Aliás, isto é outra coisa bem diferente no Japão, em relação ao que estamos acostumados.

O contato com garçons na terra do sol nascente é quase inexistente e se resume a : te levar até a mesa, trazer os talheres, trazer a toalhinha quente (em qualquer restaurante), trazer a jarra de água (que nunca é cobrada e pode tomar à vontade) e trazer a comida juntamente com a conta (sim, lá não dá para você pensar se quer comer outra coisa ou sobremesa, tem que pedir tudo logo de cara!). A conta, você paga direto no caixa. Os garçons japoneses nunca esperam gorjeta; aliás, acho até que ficam ofendidos se alguém o faz. Na China, nos restaurantes, o serviço é mais parecido como o que estamos acostumados. Bom, mas vamos agora, afinal, falar um pouco da culinária local.

Como muitos já ouviram falar, a comida diária do japonês não é o sushi ou sashimi, que são consumidos em grande quantidade, sim, mas em ocasiões mais especiais, celebrações, jantares em restaurantes. A comida cotidiana é, normalmente, o arroz completamente sem sal ou temperos, empapado (para que seja possível comê-lo com os "pauzinhos") e que serve de acompanhamento para um frango, porco ou, mais comumente, peixe. Ao contrário da comida chinesa, a japonesa não possui muitos temperos, picância ou sabores, resumindo-se basicamente a um saquinho de molho de soja (popular shoyu) para condimentar a refeição... shoyu este, aliás, tem um sabor completamente do que é vendido por aqui, ou seja, o molho "original" é bem gostoso e não esse caldo salgado que acostumamos a comer no nosso país. O macarrão com legumes ou carnes também é bastante consumido, seja "seco" ou na forma de ensopados bem quentes. É muito comum, também, adicionarem ovo cru aos pratos... Realmente algo a que, para nós, é difícil se acostumar! Leite, queijos, iogurtes, carnes bovinas... esqueça, a não ser que você pertença à família real!! Definitivamente, a culinária japonesa do dia a dia não nos encantou nem um pouco...

A nossa experiência gastronômica na China teve altos e baixos. Pequim foi um dos locais ao redor do mundo em que mais bem comemos. Grande variedade de sabores, aromas, cores... enfim, uma "orgia" gastronômica. Mas isto aconteceu muito mais em função dos restaurantes que visitamos que propriamente à culinária chinesa... Nosso preferido na capital chinesa foi, sem dúvida, o pequeno e simples Mr Shi dumplings, um restaurante especializado em um prato típico da culinário sino-japonesa, o guiozá. Feitos no vapor (o mais tradicional) ou fritos (adaptados ao paladar dos estudantes gringos que lá frequentam), eram realmente deliciosos! Ainda tivemos oportunidade de comer no Dali Courtyard, um restaurante de culinária chinesa com influência ocidental e que tinha um menu surpresa! Isso mesmo, você chegava sem saber o que ia comer... mas sabia que iria ser coisa boa! E por fim, tivemos oportunidade de comer também em um restaurante sino-vietnamita de grande influência francesa e germânica!! Mistura sensacional!

Mas, no geral, a culinária chinesa não agradou muito... Para variar, a comida do dia a dia chinês tinha o mesmo arroz sem graça com frango ou porco (eles não comem tanto peixe por lá), ou o macarrão misturado com legumes, verduras e carnes... tudo sem sal, mas, diferentemente do que ocorria no Japão, com muita pimenta! O chinês gosta muito de uma comida apimentada. Certa vez fomos a um restaurante em Xian em que, para variar, os garçons não falavam inglês e não havia cardápio traduzido... mas havia as famigeradas fotos. Vimos, então, uma foto de um prato grelhado que nos pareceu interessante e gostoso...e realmente seria se não fosse extremamente picante!! Isto sem contar o ingrediente principal, que descobrimos dias mais tarde : testículos de bode (foto acima)!! Isso sem contar que, para conseguir pedir uma coca-cola, tivemos que mostrar a foto de uma, já que a garçonete não entendia nem coke, nem coca-cola, nem qualquer coisa que dizíamos!!

Temos que confessar que não experimentamos muito da comida de rua oriental. No Japão, pela quase ausência dela... japoneses quase não comem na rua ( aliás, justamente por isso, você não encontra lixo em lugar nenhum!!). Claro, ainda assim, as ruas são limpíssimas! Na China as encontramos, mas não tivemos muita coragem de experimentá-las... a mais bizarra que vimos foi um espeto de filhote de pato assado, muito medonho!! Não podemos deixar de comentar também os animais vivos, em geral frutos do mar, vendidos nas calçadas de Xangai e que invariavelmente tentavam fugir da bacia onde ficavam confinados.

Com relação às bebidas, Japão e China também não são um paraíso para o paladar ocidental. Das bebidas não alcóolicas, o chá domina o cenário, e a grande estrela é o (de gosto duvidoso) chá verde. Aliás, o chá verde é também tempero para diversas comidas, usado para fazer sorvetes, bolos, doces... misturado com a também famosa pasta de feijão doce... minha nossa (e esta não é uma exclamação de boas recordações)!! Bom, deixando os doces de lado, já que nos parece que chineses e japoneses não são muito fãs de chocolates e outras sobremesas mais lácteas, dada a dificuldade de encontrá-los por lá, vamos voltar às bebidas. No ramo das alcóolicas, o saquê é a bebida mais tradicional do Japão. Lá encontramos infinitas variedades da bebida e pudemos provar algumas. Eu (Juliano) particularmente não gosto, mas você nota bastante diferença em relação ao que encontramos no Brasil. Acabamos mais ficando na cerveja mesmo. Kirin e Sapporo são as marcas mais famosas e até que não deixam tanto a desejar, se compararmos com as aguadíssimas cervejas americanas e mexicanas. Mais encorpadas, acompanhavam muito bem uma bela porção de picantes guiozás!!
Bom, é isso aí, finalizamos por aqui a nossa aventura culinária em terras sino-japonesas... agora é hora de rumar para a tão esperada culinária do sudeste asiático : Tailândia, Indonésia e Vietnã, aqui vamos nós!!